Assim como eu, lá tem uma pessoa chamada Alexandre Berthe que fez uma cirurgia de redução de estomago em Março de 2011. Ele disse ter entrado no centro cirúrgico com 120 quilos e hoje está pesando 88 quilos, mas o que me chamou atenção foi ele dizer: me sinto culpado por às vezes comer de maneira errada, e o endocrinologista Alfredo Halpern que estava participando do programa corrigiu a frase do paciente, dizendo: pare de dizer que comeu errado, não tem nada proibido, você está comendo relativamente bem, está perdendo peso, você está se controlando, não é errado, pare de se culpar, um dos problemas do obeso é ficar se culpando, sair um pouco da dieta não é motivo para se sentir culpado.
O Assunto do programa era sobre atividade física, e por sinal, uma atividade infantil que podemos fazer em casa, mesmo quem não gosta de fazer atividade física e que não morre de amores pela endorfina vai gostar e fazer.
Bom, vou deixar aqui tudo sobre a reportagem...
E claro, vou comprar a minha para poder fazer, afinal posso fazer em casa (hehehehe).
Aprenda a pular corda e perder peso de forma saudável e permanente .
Bem Estar desta quarta (15 de Junho de 2011) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern.
Preparador físico José Rubens D'Elia ensinou a fazer uma corda em casa.
Emagrecer sem remédios ou cirurgia não é tarefa fácil. Exige a união de três fatores: reeducação alimentar, exercícios e força de vontade. Mas é possível, sim, perder peso de forma saudável: bastam empenho e persistência. E o Bem Estar desta quarta-feira (15)trouxe dicas para você entrar na medida certa. Para incentivar as pessoas a comerem menos e gastarem mais energia, o endocrinologista Alfredo Halpern e o preparador físico José Rubens D'Elia participaram do programa. D'Elia ensinou a pular corda e a fazer uma em casa, com materiais simples e baratos (a corda custa em média R$ 2). Meia hora de atividade equivale às calorias de um hambúrguer caprichado.
O advogado Alexandre Berthe também esteve presente no estúdio, ao lado dos consultores. Ele já perdeu mais de 30 quilos após uma redução de estômago. Mas sua mudança de vida não está acontecendo apenas por causa da operação: ele come melhor e está praticando exercício físico.
Segundo Halpern, semanas ou meses depois de corpo começar a se movimentar, ele pode se "viciar" em endorfina. É algo normal, que faz bem e ajuda a manter a vontade de fazer atividade e frequentar uma academia, por exemplo. Na opinião do médico, Alexandre ainda não "tomou gosto" pela endorfina.
Além disso, em cirurgias bariátricas, os hormônios do estômago são alterados, o que afeta a sensação ao ingerir determinados alimentos. Por isso, há o desejo específico por alguns que antes eram "normais" e a rejeição a outros que era adorados.
Alexandre também contou como foi sua viagem aos Estados Unidos e o que fez para controlar a vontade de sair da linha no país do fast food. Ele até tentou tomar refrigerante, com autorização da nutricionista, mas passou mal e voltou a beber água.
De acordo com Halpern, essa sensação pode ser chamada de "dumping", ou seja, como se o refrigerante tivesse passado muito rápido para o estômago e fosse direto para o intestino, o que causou uma sensação ruim. Uma comida muito energética ou rica em carboidratos e gorduras também provoca essa reação.
Ainda na série Pensando Leve, a manicure Alexandra Silvério disse que tem ido à academia três vezes por semana e está levando a nova rotina a sério. Atualmente, ela caminha meia hora na esteira, pedala 25 minutos na bicicleta e faz mais 20 minutos de musculação. Para terminar, um alongamento.
E não é só resistência que Alexandra está ganhando: aos poucos, ela adquire convicção de que não precisa tomar moderadores de apetite para emagrecer. E também de que tem controle sobre a própria mente.
Espero que, assim como eu, vocês gostem da reportagem. Abraços.
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